E foi assim que, nessa noite, adormeci deitado na areia, a milhares de milhas de qualquer local habitado. Sentia-me mais isolado do que um náufrago numa jangada no meio do oceano. Podem, portanto, imaginar qual não foi a minha surpresa quando, ao nascer do dia, fui acordado por uma vozinha que dizia:
-Se faz favor... desenha-me uma ovelha!-O quê?-Desenha-me uma ovelha...
Pus-me de pé de um salto, como se tivesse sido atingido por um raio. Esfreguei os olhos energicamente. Olhei com toda a atenção. E vi um menino verdadeiramente espantoso, que me observava com um ar muito sério…
1 Kommentar:
Isso é simplesmente mágico. Se há coisas que a humanidade deveria conservar para toda a eternidade o Príncepezinho é uma delas, como livro, e como imaginário dentro de cada um de nós
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