Morreu esta madrugada, ou melhor está morrendo, pois nada do que é nobre morre num só momento, um dos seres mais queridos e importantes para mim....
O alpercegueiro de casa da minha avó (não é esta a ortografia canónica).
A enorme e bela árvore, com já quase meio século, não resistiu à intempérie da madrugada passada e rachou.
A juventude e a infância não regressam sabemo-lo bem, mas quando vemos algo que fez parte delas tão vividamente e que súbito desaparece ficamos perdidos em nós próprios...
1 Kommentar:
memento mori et vanitate mundi, amigo cosme...
Lamento a tua perda.
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