uma coisa a dizer, que com forte probabilidade, é totalmente descabida e aleatória:
Tenho muita pena de viver no Tempo das sondagens, dos estudos e das estatísticas. Tenho pena que sejam os media a controlar os destinos dos povos. Mas ainda tenho mais pena de ver que "a malta" da minha geração não concorde comigo, e assista a este desencadear de acontecimentos aplaudindo...
Ó meu caro Hélder, se sua excelência tem algum método melhor que as sondagens, os estudos e as estatísticas (e já agora melhor também que a sua ou minha opinião) para aferir as manifestações da realidade somos todos ouvidos.
Estava à espera de uma resposta do género. o que disse surgiu como desabafo. não é nada contra estas sondagens em particular, trata-se apenas da grande margem de importância que estas agora têm no espectro politico e social.
custa-me ver que cada vez mais são os meios de comunicação social que moldam mentalidades e definem as prioridades. Sendo que o problema maior é o grau de fidelidade e correcção nos estudos em causa..
já agora para responder ao post: não sou apologista de generalizações. são quase sempre péssimas.
Mas o post do Filipe não aborda sondagens, nem estatísticas subjectivas. Aborda sim um artigo cientifico publicando num jornal cientifico, o «Pediatrics» que é o jornal oficial da Academia Americana de Pediatras. Meus senhores, iko e Hélder, não levem a discussão para fora da óptica cientifica e objectiva.
5 Kommentare:
Ora aí está. Aguardam-se mais estudos para provar a alguns conservadores que falam de barriga cheia.
uma coisa a dizer, que com forte probabilidade, é totalmente descabida e aleatória:
Tenho muita pena de viver no Tempo das sondagens, dos estudos e das estatísticas. Tenho pena que sejam os media a controlar os destinos dos povos. Mas ainda tenho mais pena de ver que "a malta" da minha geração não concorde comigo, e assista a este desencadear de acontecimentos aplaudindo...
Ó meu caro Hélder, se sua excelência tem algum método melhor que as sondagens, os estudos e as estatísticas (e já agora melhor também que a sua ou minha opinião) para aferir as manifestações da realidade somos todos ouvidos.
iko,
Estava à espera de uma resposta do género. o que disse surgiu como desabafo. não é nada contra estas sondagens em particular, trata-se apenas da grande margem de importância que estas agora têm no espectro politico e social.
custa-me ver que cada vez mais são os meios de comunicação social que moldam mentalidades e definem as prioridades. Sendo que o problema maior é o grau de fidelidade e correcção nos estudos em causa..
já agora para responder ao post: não sou apologista de generalizações. são quase sempre péssimas.
Mas o post do Filipe não aborda sondagens, nem estatísticas subjectivas. Aborda sim um artigo cientifico publicando num jornal cientifico, o «Pediatrics» que é o jornal oficial da Academia Americana de Pediatras. Meus senhores, iko e Hélder, não levem a discussão para fora da óptica cientifica e objectiva.
Para quem quiser:
http://pediatrics.aappublications.org/
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