Mittwoch, 18. November 2009

Vazio

A minha vida enoja-me
Com tanta força como a de,
Imersamente, existir
No seio do vazio, que

Forte se expande na alma.

Latejando que ressoa
Os longínquos sinos graves
Do Mundo que ver não se pode
Mas nele se crê e confia.

O Pensamento o contém.

Intangível, mais que sonhado
Ou almejado, é suposto.
Qual utopia de cristal
Em que o Eu a luz recebe.

Ah, porque é tudo sem luz?

Podia ao menos ser escuro
Assim repousaria quedo
Estando condenado certo
Não apenas entorpecido,

Nas águas tumultuosas.


17 de Novembro de 2009
Pedro A. Cosme e S.

3 Kommentare:

frederico prometeu sol hat gesagt…

É sempre bom ouvir de ti.

André Cunha hat gesagt…

死ぬのは、いやーーー!!!!」

André Cunha hat gesagt…
Dieser Kommentar wurde vom Autor entfernt.