... Um grande risco não arrasta
um homem cobarde. Para quem tem de morrer,
porque há de consumir em vão, sentado à sombra,
uma velhice apagada,
sem provar quanto há de belo?
Olímpicas, I, 81-84
Píndaro (tradução de Maria Helena da Rocha Pereira)
Píndaro (tradução de Maria Helena da Rocha Pereira)
4 Kommentare:
χαιρε Φιλιππος φιλος και εταιρος
Depois de alguma indecisão achei que este era um "post" bem representativo da minha personalidade e como tal adequado para primeiro da minha autoria neste blog que me é tão caro.
Concordo plenamente, Cosme:) o poema é a tua cara chapada, meu amigo... Grego, profundo e com um significado eterno:
o que píndaro diz aqui não é senão aquilo que as gentes aqui afirmam com "quem não arrisca, não petisca"...
A vida passa depressa demais para que não vivamos em emoção, sem nunca sentir a adrenalina dos riscos e dos desafios... Quem não acorda e corre perigos por uma finalidade nunca viveu verdadeiramente.
Fica prometida a versão em grego clássico, assim que eu consiga entender todas as suas palavras.
Sr. Filipe não acredite nas promessas desse outro! Ele a mim prometeu um chale na suisse e uma casa em new york logo depois de nos casarmos e ate agora não vi nada
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