SOKRATES UND ALCIBIADES
«Warum huldigest du, heiliger Sokrates,
Diesem Jünglinge stets? kennest du Grössers nicht?
Warum siehet mit Liebe,
Wie auf Götter, dein Aug auf ihn?»
Wer das Tiefste geacht, liebt das Lebendigste,
Diesem Jünglinge stets? kennest du Grössers nicht?
Warum siehet mit Liebe,
Wie auf Götter, dein Aug auf ihn?»
Wer das Tiefste geacht, liebt das Lebendigste,
Hohe Jugend versteht, wer in die Welt geblickt,
Und es neigen die Weisen
Oft am Ende zu Schönem sich.
Und es neigen die Weisen
Oft am Ende zu Schönem sich.
... ou seja:
SÓCRATES E ALCIBÍADES
(tradução de Paulo Quintela)
«Porque amas tu, santo Sócrates,
Este Jovem sempre? Não conheces nada maior?
«Porque amas tu, santo Sócrates,
Este Jovem sempre? Não conheces nada maior?
Porque olha com amor,
Como pra os Deuses, tua vista pra ele?»
Como pra os Deuses, tua vista pra ele?»
Quem o mais fundo pensou é que ama o mais vivo,
Quem olhou fundo pra o mundo, entende excelsa juventude,
E os sábios inclinam-se
Ao fim às vezes pra o Belo.
Quem olhou fundo pra o mundo, entende excelsa juventude,
E os sábios inclinam-se
Ao fim às vezes pra o Belo.
- FRIEDRICH HÖLDERLIN
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