Donnerstag, 3. Februar 2011

Crónicas da vida Real



Não quero, de todo, perpetuar esta discussão;
mas pergunto-me se algum presidente faria tal...

5 Kommentare:

André Cunha hat gesagt…

Tendo em conta que nesse tempo, o orçamento dividia-se basicamente entre militares e a casa real, havendo umas migalhas para a educação. Diria portanto que esse esforço de 20% é completamente invisível no estilo de vida da casa real que como sabemos, é o que é. E um sacrifício que não é sentido, dificilmente pode ser classificado como tal.

André Cunha hat gesagt…

Lembro-me ainda que o Ramalho Eanes, ao contrário do Mário Soares por exemplo, não levou consigo nenhuma das oferendas feitas que recebeu durante o período em que foi Chefe de Estado por entender que estas são antes demais, do Estado dado que apesar das receber enquanto pessoa aquando do cargo, só as recebeu por ocupar o dito cargo.

Hélder Santos Correia hat gesagt…

André, desconhecia. Mas devo dizer que isso sim, é sentido de Estado e verdadeiro Serviço pátrio.

José Pedro hat gesagt…

Permite-me só uma provocaçãozinha ligeira: olha que o D. João V é capaz de invalidar esta tese...


(a propósito, o vosso "coiso" de "verificação de palavras" acaba de pedir-me para inserir os caracteres "saditshi". Francamente, francamente: numa casa respeitável, não havia necessidade.)

Hélder Santos Correia hat gesagt…

José Pedro, como sabes:
D. João V reinava, legislava, governava e era o Juiz Supremo. Não sei porquê, mas algo me diz que isto não é muito aconselhável...