Com tanta força como a de,
Imersamente, existir
No seio do vazio, que
Forte se expande na alma.
Latejando que ressoa
Os longínquos sinos graves
Do Mundo que ver não se pode
Mas nele se crê e confia.
O Pensamento o contém.
Intangível, mais que sonhado
Ou almejado, é suposto.
Qual utopia de cristal
Em que o Eu a luz recebe.
Ah, porque é tudo sem luz?
Podia ao menos ser escuro
Assim repousaria quedo
Estando condenado certo
Não apenas entorpecido,
Nas águas tumultuosas.
17 de Novembro de 2009
Pedro A. Cosme e S.
Pedro A. Cosme e S.
3 Kommentare:
É sempre bom ouvir de ti.
死ぬのは、いやーーー!!!!」
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