A homossexualidade e a Natureza. Será paradoxal dizer que a primeira ultraja a segunda; ou que a primeira é contra natura. Como pode isso ser possível se é ela, Natureza, que inspira estes homens e estas mulheres (lêde homossexuais) a tais práticas? Poderia ela ditar aquilo que a degrada? Não. Os homossexuais servem-na, assim, tão bem como nós, heterossexuais, a servimos e talvez a sirvam ainda mais santamente do que nós. A propagação é apenas, só e tão só, uma tolerância da Natureza. Como poderia ela ter preceituado um acto que a priva dos direitos da sua omnipotência? A propagação é apenas uma consequência das suas primeiras intenções. E que novas construções, refeitas pela sua mão, se a nossa espécie estivesse absolutamente destruída, se tornariam de novo em intenções primordiais cujo acto seria bem mais lisonjeador do seu orgulho e poder?
Através destes processos, a extinção total da raça humana nada mais é do que um serviço prestado à Natureza. Numa palavra, sobre todas as coisas eu parto sempre de um princípio: se a Natureza proibisse, ou se fossem contra natura, as práticas homossexuais, permitiria que quem as executa encontrasse nelas tanto prazer? Não. É impossível que ela possa tolerar o que verdadeiramente a ultraja. Sendo a destruição natural, uma das principais leis da Natureza (vede, recentemente, o Haiti ou a Madeira, aqui ao lado!), nada do que seja a extinção da humanidade por vias homossexuais pode ser considerado contra natura. Se não é contra natura, então serve-a. Como poderia alguma vez uma acção que tão bem serve a Natureza ultrajá-la?
É típico do Homem acreditar que a Natureza pereceria se a nossa maravilhosa espécie desaparecesse da face da Terra, ao passo que a destruição inteira desta espécie, dando à Natureza a faculdade criadora que ela nos cede, lhe devolveria as energias que lhe retirámos, propagando-nos. Mas que inconsequência!
Em suma, fica assim demonstrado que a propagação não é, de forma alguma, o objectivo da Natureza; resume-se a uma tolerância. Facilmente se conclui, então, que a homossexualidade NÃO é contra natura é sim secundum natura. Serve-a!
Através destes processos, a extinção total da raça humana nada mais é do que um serviço prestado à Natureza. Numa palavra, sobre todas as coisas eu parto sempre de um princípio: se a Natureza proibisse, ou se fossem contra natura, as práticas homossexuais, permitiria que quem as executa encontrasse nelas tanto prazer? Não. É impossível que ela possa tolerar o que verdadeiramente a ultraja. Sendo a destruição natural, uma das principais leis da Natureza (vede, recentemente, o Haiti ou a Madeira, aqui ao lado!), nada do que seja a extinção da humanidade por vias homossexuais pode ser considerado contra natura. Se não é contra natura, então serve-a. Como poderia alguma vez uma acção que tão bem serve a Natureza ultrajá-la?
É típico do Homem acreditar que a Natureza pereceria se a nossa maravilhosa espécie desaparecesse da face da Terra, ao passo que a destruição inteira desta espécie, dando à Natureza a faculdade criadora que ela nos cede, lhe devolveria as energias que lhe retirámos, propagando-nos. Mas que inconsequência!
Em suma, fica assim demonstrado que a propagação não é, de forma alguma, o objectivo da Natureza; resume-se a uma tolerância. Facilmente se conclui, então, que a homossexualidade NÃO é contra natura é sim secundum natura. Serve-a!
(Este escrito é baseado e adaptado, à realidade portuguesa, a partir dos ensinamentos de um grande Mestre da Ala Francesa.)
3 Kommentare:
Deixo aos que me conhecem o prazer de imaginar na vossa mente a imagem do sorriso meu característico que esbocei ao ler isto ....
E ainda não leste a segunda parte, nem a terceira.
Na antiguidade greco-romana não havia a compreensão do sexo a partir do que aprendemos nos últimos 200 anos. Portanto, enganamo-nos ao projectar hábitos mentais do presente na relação pederástica que havia na Grécia, semelhante à moderna relação homossexual dos nossos dias.
Na Grécia antiga não existiam palavras para designar o que chamamos de “homossexualidade” e “heterossexualidade” porque simplesmente não existia a ideia de “sexualidade”. A sexualidade é uma construção cultural recente. No mundo helénico havia um Eros múltiplo e heterogéneo, sem contrapartida no imaginário de hoje. Assim, o Eros da “pederastia” era, na sua “natureza”, diverso do Eros presente entre homens e mulheres ou mulheres e mulheres (e eu acrescentaria entre homens e homens). Por princípio era virtuoso, ao contrário da “homossexualidade” contemporânea, tida como vício, doença, “degeneração” ou perversão, desde que foi inventada pelas ideologias jurídico-médico-psiquiátricas do século XIX.
Por tudo isto e por muito mais corroboro e subscrevo este fabuloso texto!
Um leitor assíduo deste blog.
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